sexta-feira, 25 de abril de 2014

De cravo ao peito

Hoje saímos e passeámos na Avenida da Liberdade. 
Tu, minha filha, com os teus dois meses e meio, pequenina e frágil, apesar de ainda não perceberes o que é isto da liberdade espero que tenhas sentido esta energia positiva a irradiar das pessoas, espero que tenhas ouvido todas as vozes gritar e cantar esta emoção tão grande. Um dia, mais tarde, eu e o teu pai iremos contar-te a história da liberdade, tal como os teus avós fizeram comigo. E espero que te emociones e te comovas (como me acontece, todos os anos) e percebas que a liberdade mais do que um direito de todos nós, é o maior tesouro que temos.

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