domingo, 11 de setembro de 2016

O meu recomeço

Sem escrever desde maio, muito ou pouco se passou na minha vida. Não estou mal, mas também não estou bem. Invade-me uma tristeza constante, dou por mim de olhar perdido  e nem sempre tenho vontade disto ou daquilo. Mas preciso de recomeçar e nada melhor do que setembro para o fazer. Se calhar há muita coisa que vai ficar igual mas se conseguir mudar uma, uma só coisinha, já valeu a pena. As emoções são uma parte muito importante na minha vida e não me consigo desligar delas nem das consequências que advêm de as sentir. Sou assim, nada a fazer. Mas posso tentar desligar-me do que oiço de outras pessoas, das injustiças e das palavras duras, aquelas que doem a valer.

O comediante José Franco Bastos uma vez disse que a dor é inveitável mas o sofrimento é opcional. Eu vou optar por não sofrer. Por mim e pela minha filha.

Sejam bem-vindos. Prometo mostra-vos mais vezes o meu sorriso. :)

quinta-feira, 12 de maio de 2016

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Nos dias cinzentos fujo à hora de almoço para casa dos meus pais. Não vivem nessa casa, estão longe, mas só facto de estar ali uma hora dá-me o conforto e as festas na cabeça de que preciso para ficar um bocadinho melhor.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

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Na verdade, não é a maternidade que faz das mães pessoas sós, é tão somente esta vontade de existir para além do estado "mãe". De querer ser filha e irmã e amiga e tudo e tudo ao mesmo tempo e ninguém à volta perceber que só estamos a dizer "estou aqui". 

segunda-feira, 14 de março de 2016

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"Se quiseres abater uma árvore em metade do tempo, passa o dobro do tempo a afiar o machado."

 Dizem que é um provérbio chinês; eu acho que é mais que isso.